De 1835 a 1845, teve lugar no Rio Grande do Sul, a Revolução Farroupilha. Foi o resultado, segundo interpretações dominantes, de insensibilidade política do governo central e intolerância do provincial, em defesa de interesses do que na época eram classificados de "galegalidade", ou a lei dos galegos ou portugueses, que ainda exerciam grande influência no Brasil, em que pese a Independência, em 7 de setembro de 1822.
A revolução iniciou em 20 de setembro de 1835, com a conquista farrapa de Porto Alegre, e com ela o longo processo revolucionário gaúcho que teve seu epílogo, segundo Osório Santana Figueiredo, em 20 de setembro de 1932, no combate de Cerro Alegre, em Piratini, com a prisão, seguida de exílio em Pernambuco, do Dr. Augusto Borges de Medeiros.
Foi liderada pelo então coronel de Estado-Maior do Exército Bento Gonçalves da Silva, na ocasião comandante superior da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul.
A Farroupilha foi também a revolta da maior guarnição do Exército Imperial, depois da do Rio, em aliança com a Guarda Nacional e forças econômicas (fazendeiros e charqueadores), como protesto pelas discriminações feitas ao Exército e seus membros.
Os fazendeiros e charqueadores foram à luta em protesto contra os escorchantes impostos sobre o charque exportado e légua de campo. Deste modo, o charque gaúcho não podia competir com o charque produzido no Rio da Prata, contra os quais o ônus caíra mais pesado sobre o Rio Grande do Sul .
Os líderes militares dessa Revolução saíram de comandos de unidades do Exército: Bento Gonçalves, Bento Manuel, José Mariano de Matos, João Manoel de Lima e Silva (tio de Caxias).
Esta revolução consagraria Caxias, aos 37 anos, como pacificador da família brasileira, bem como como estrategista e tático consumado.
A revolução iniciou em 20 de setembro de 1835, com a conquista farrapa de Porto Alegre, e com ela o longo processo revolucionário gaúcho que teve seu epílogo, segundo Osório Santana Figueiredo, em 20 de setembro de 1932, no combate de Cerro Alegre, em Piratini, com a prisão, seguida de exílio em Pernambuco, do Dr. Augusto Borges de Medeiros.
Foi liderada pelo então coronel de Estado-Maior do Exército Bento Gonçalves da Silva, na ocasião comandante superior da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul.
A Farroupilha foi também a revolta da maior guarnição do Exército Imperial, depois da do Rio, em aliança com a Guarda Nacional e forças econômicas (fazendeiros e charqueadores), como protesto pelas discriminações feitas ao Exército e seus membros.
Os fazendeiros e charqueadores foram à luta em protesto contra os escorchantes impostos sobre o charque exportado e légua de campo. Deste modo, o charque gaúcho não podia competir com o charque produzido no Rio da Prata, contra os quais o ônus caíra mais pesado sobre o Rio Grande do Sul .
Os líderes militares dessa Revolução saíram de comandos de unidades do Exército: Bento Gonçalves, Bento Manuel, José Mariano de Matos, João Manoel de Lima e Silva (tio de Caxias).
Esta revolução consagraria Caxias, aos 37 anos, como pacificador da família brasileira, bem como como estrategista e tático consumado.