Dia 10 de novembro de 1937. Já existiam muitas conversações sobre a sucessão presidencial que estava marcada para o dia 3 de outubro de 1938. Dois candidatos lançados e praticamente em campanha. Um da oposição e outro da situação.
José Americo representava a situação, coordenado pelo governador Benedito Valadares. Já fora ministro de Vargas, era um nome nacional. Pela oposição, Armando Salles de Oliveira. Cunhado do doutor Julio Mesquita filho, foi nomeado pelo próprio Vargas interventor em São Paulo, depois de massacrar a revolução constitucionalista de 9 de julho de 1932.
Não adiantava a eleição estar marcada, pois Vargas não gostava de eleição, sua atração maior era o Poder. Ocupou-o durante 15 anos, das mais diversas formas, e com as mais variadas explicações. Na madrugada de 9 para 10 de Novembro de 1937, fechou a Câmara e o Senado, mandou prender dezenas de parlamentares, de civis e militares não parlamentares, principalmente jornalistas importantes. E implantou o que ele mesmo chamou de Estado Novo.
José Americo representava a situação, coordenado pelo governador Benedito Valadares. Já fora ministro de Vargas, era um nome nacional. Pela oposição, Armando Salles de Oliveira. Cunhado do doutor Julio Mesquita filho, foi nomeado pelo próprio Vargas interventor em São Paulo, depois de massacrar a revolução constitucionalista de 9 de julho de 1932.
Não adiantava a eleição estar marcada, pois Vargas não gostava de eleição, sua atração maior era o Poder. Ocupou-o durante 15 anos, das mais diversas formas, e com as mais variadas explicações. Na madrugada de 9 para 10 de Novembro de 1937, fechou a Câmara e o Senado, mandou prender dezenas de parlamentares, de civis e militares não parlamentares, principalmente jornalistas importantes. E implantou o que ele mesmo chamou de Estado Novo.
Um comentário:
Estão dando início a um belo blog, acrescentem os ítens: direitos trabalhistas, integralistas e comunistas na Era Vargas. Bom trabalho.
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